quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Rayssa Brandão e Fernanda Souza.

                                      Reconstrução após a guerra
  Terminada a guerra de secessão, o governo estadounidense criou programas para reconstrução do sul.
  O termo reconstrução aparenta que todos estavam de acordo, mas não foi bem assim. Os nortistas não conseguiram impor seus hábitos e valores aos sulistas. O destino dos ex-escravos também não se transformou de uma hora para outra, pois a descriminação continuou.
  Os ressentimentos entre nortistas e sulistas continuaram. Os sulistas resistiram à abolição da escravidão. Os mais radicais fundaram associações racistas, como a Ku Klux Klan, fundada em 1867 por brancos do Tennessee, que amedrontavam, prendiam, torturavam e até mesmo matavam negros e continuam agindo clandestinamente até hoje.
  Os estados do Sul, cuja economia se baseava na produção e exportação de algodão, viram sua economia ser reduzida. Alguns desses estados continuaram ocupados pelos soldados nortistas até 1877.
  Nos estados do norte, por outro lado, o ritmo de desenvolvimento industrial aumentou. Foram aprovadas leis protecionistas em benefício da industria, permetindo a criação de grandes trustes em setores ligados à produção de borracha, petróleo e aço. Em 1880, já tinham sido construídos 150 mil quilômetros de ferrovias. Cidades indstrias como Nova York, Filadélfia e Detróit cresceram rapidamente, abrigando milharem de operários.
  No final do século XIX, os Estados Unidos eram uma das maiores potências |industriais do mundo, e seu governo iniciou uma série de intervenções políticas e militares principalmente na América Latina, procurando ao mesmo tempo isolar-se das questões diplomáticas internacionais, especialmente da crise que ocorria na Europa.

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