quarta-feira, 4 de maio de 2011

Nome: Rayssa Tatsch Brandão
Turma: 73


Mais da metade dos africanos escravizados nas colônias do sul vivia em sítios onde havia até 20 trabalhadores escravos.Os demais escravos dessas colônias moravam e trabalhavam em grandes propriedades voltadas à produção para exportação- também chamadas de plantatios-, que normalmente reuniam em torno de 50 escravos, enquanto no Brasil e no Caribe um senhor rico tinha em média 100 ou mais escravos.
Dizia-se os pquenos proprietarios de terras tratavam melhor seus escravos do que os latifundiarios. É presciso esclarecer, porém, que essa era a visão dos senhores, e não dos escravos.
Outros aspectos que marcavam essa diferença era a moradia, pois os sítios dos senhores e cativos costumavam dividir a mesma casa, enquanto nas fazendas maiores os escravos dormiam em construções separadas. Os senhores não viverem no campo, mas em casas mais luxuosas em cidades como Richmond, Charleston ou Atlanta.
As caracteriastica que diferenciou o trabalho escravo nas colônias inglesas, principalmente nos Estados Unidos do século XIX, foi a reprodução interna.
Quando um casal de escravos tinha filhos, essas crianças tornavam-se escravas, propriedades dos mesmos senhores de seus pais.
Embora a escravidão dos negros fosse mais importante para a economia do sul, essa forma da exploração do trabalho também ocorreu nas 13 colônias inglesas.
As revoltas foram comuns e aconteceram antes e depois da indepedência, por exemplo, em Nova York (1712 e 1741).

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