quarta-feira, 20 de abril de 2011

Escravidão nas três colônias

Nome:Bruno Diersmann Pereira
turma: 73

Mais da metade dos africanos escravizados nas colônias do sul vivia em sítios onde havia até 20 trabalhadores escravos. Os demais escravos dessas colônias moravam e trabalhavam em grandes propriedades voltadas à produção para exportação -- também chamados de plantations --, que normalmente reuniam em torno de 50 escravos, enquanto no Brasil e no Caribe um senhor rico tinha em média 100 ou mais escravos.
Dizia-se que os pequenos proprietários de terras tratavam melhor seus escravos do que os latifundiários.nas plantations eles acabam se especializando em determinadas atividades(semear,colher,descascar grãos,produzir rum,fazer serviços domésticos etc.).outro aspecto que marcava essa diferença era a moradia, pois nos sítios senhores e cativos costumavam dividir a mesma casa, enquanto nas fazendas maiores os escravos dormiam em construções separadas. Também era comum os senhores não viverem no campo, mas em casas mais luxuosas em cidades como Richmond, charleston ou atlanta, muitos contratavam administradores para fiscalizar o trabalho dos escravos e só de vez em quando visitavam sua propriedades rural.
Outra caracteristica que diferenciou o trabalho escravo nas colônias inglesas, principalmente no EUA do século XIX, foi a reprodução interna. Quando a economia da região prosperou e os fazendeiros precisavam de mais mão de obra, o trafico de africanos já estava proibido, mas quando um casal de escravos tinha filhos, essas crianças tornavam-se escravas, propriedades dos mesmos senhores de seus pais.A alforria ou libertação individual de escravos quase não existiu durante a colonização inglesa nem após a independencia das 13 colônias.
Embora a escravidão dos negros fosse mais importante para a economia do sul, essa forma de exploração do trabalho também ocorreu nas 13 colônias inglesas.

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